Os Doze
Profetas é um conjunto de esculturas em pedra sabão feitas entre 1795 a 1805
pelo artista Antônio Francisco Lisboa, conhecido como Aleijadinho, estão no
adro do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Os Profetas, introduzidos na arte
da Idade Média para dar mais vida ao drama litúrgico, chamados a testemunhar na
Paixão e no Natal contra os juízes do Cristo, daí sua eloquência. Proporções
pouco convencionais, maiores que o tamanho natural, têm trajes patriarcais segundo
a tradição portuguesa e seus rostos mostram variadas emoções.
O Profeta
Daniel, ladeando a passagem para a entrada do adro, em frente a Oséias,
encontra-se a estátua. O confronto do quarto dos profetas maiores e do primeiro
dos menores, nessa situação privilegiada, revela, mais uma vez, um projeto
iconográfico preciso para as posições das estátuas no adro.Os traços
fisionômicos da escultura mostram um jovem imberbe como Baruc e Abdias.
Entretanto, a fisionomia de Daniel difere da deles, pelo recorte especial dos
olhos, a boca e o nariz longo, de narinas fortemente sulcadas, revelando em seu
conjunto uma expressão altaneira e distante, própria de um herói cônscio de sua
força. A coroa de louros que decora a mitra da cabeça acentua esse aspecto e é
uma alusão evidente à vitória sobre os leões. Como Ezequiel, Daniel veste uma
túnica longa, presa na cintura por uma faixa abotoada no colarinho. Nessa
escultura, parece que Aleijadinho dispensou qualquer colaboração de seus
auxiliares. Trata-se da estátua de maior dimensão de todo o conjunto e, apesar
disso, a peça é monolítica e particularmente bem executada, revelando, sem
dúvida, a marca do gênio de Aleijadinho.
Daniel (em hebraico דניאל )
é um dos vários profetas do Antigo Testamento. A sua vida e profecias estão incluídas na Bíblia no Livro de Daniel. O significado do nome é "Aquele que é julgado por Deus" ou "Deus assim julgou" ou ainda,"Deus é meu juíz".
O Santo Profeta Daniel era um aristocrata e, possivelmente,
oriundo de família real. No quarto ano do reinado de Joaquim, durante a
primeira conquista de Jerusalém por Nabucodonosor (605 a .C), o jovem Daniel era
prisioneiro na Babilônia. Com outros jovens de famílias abastadas, foi enviado
a uma escola preparatória de serviços à corte do rei, que prepara jovens na
faixa de idade entre 14 a
17 anos. Na escola estudava com 3 amigos: Ananias, Azarias e Misael. Durante
vários anos os quatro se dedicaram a aprender a língua local e outras diversas
ciências caldeias. Tiveram que mudar seus nomes: Daniel passou a se
chamar Balthasar; Ananais recebeu o nome de Sidrac; Misael de Mesac e Azarias tomou
o nome de Abidnego. Porém, mesmo com novos nomes, os jovens não mudaram a fé
que receberam de seus pais. Temendo profanar seus corpos com comida pagã,
pediram ao seu educador para não receber alimentos vindos da mesa do rei (que
era regada com sangue de sacrifícios), mas que pudessem consumir apenas comidas
simples compostas de vegetais. Por algum tempo o educador acatou o pedido e,
durante 10 dias, os jovens se alimentaram apenas com comida de origem vegetal.
Depois de algum tempo, sentiram-se mais sadios e dispostos que seus
companheiros que comiam da mesa do rei. Esta constatação fez com que lhes fosse
permitido continuar com a dieta alimentar. O Senhor recompensou os jovens
piedosos com progressos nas ciências e o rei, durante os exames, descobriu que
eles eram mais sábios que os magos babilônicos. Depois de concluir seus
estudos, Daniel e seus três companheiros foram designados para servir na corte
do rei.
Uma das histórias mais emocionantes de todo o
Antigo Testamento é sem dúvida aquela dos três jovens hebreus, Hananias, Misael
e Azarias, na fornalha ardente. Ela está registrada em Daniel capítulo 3. O
relato bíblico não menciona a data desse incidente, mas os achados
arqueológicos nos ajudam a encontrar esse evento na história.
Uma das "Crônicas Babilônicas" registra que no décimo ano do reinado de Nabucodonosor houve uma rebelião contra seu império que logo foi sufocada.
Como teste de lealdade, o rei convocou todos os oficiais de todas as províncias de Babilônia (Daniel 3:2) para adorar uma imagem de ouro erigida por ele. Os jovens hebreus, que eram amigos de Daniel, não se prostraram perante a imagem por serem obedientes aos mandamentos de Deus (Êxodo 20:4-6; Levítico 19:4). Sem temer a morte, eles escolheram a infernal fornalha ardente em lugar de desobedecer a Deus.
Uma das "Crônicas Babilônicas" registra que no décimo ano do reinado de Nabucodonosor houve uma rebelião contra seu império que logo foi sufocada.
Como teste de lealdade, o rei convocou todos os oficiais de todas as províncias de Babilônia (Daniel 3:2) para adorar uma imagem de ouro erigida por ele. Os jovens hebreus, que eram amigos de Daniel, não se prostraram perante a imagem por serem obedientes aos mandamentos de Deus (Êxodo 20:4-6; Levítico 19:4). Sem temer a morte, eles escolheram a infernal fornalha ardente em lugar de desobedecer a Deus.
Depois, ordenou que todos os governadores regionais, os prefeitos, os governadores das províncias, os juízes, os tesoureiros, os magistrados, os conselheiros e todas as outras autoridades viessem à cerimônia de inauguração da estátua. Todos eles vieram e ficaram de pé em frente da estátua para a cerimônia de inauguração. Aí o encarregado de anunciar o começo da cerimônia disse em voz alta: —Povos de todas as nações, raças e línguas! Quando ouvirem o som das trombetas, das flautas, das cítaras, das liras, das harpas e dos outros instrumentos musicais, ajoelhem-se todos e adorem a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor mandou fazer.
Moloch
No antigo paganismo, os
fenícios adoravam o deus Moloch. Como se sabe, esse povo acreditava aplacar a
cólera do “deus” oferecendo-lhe em sacrifício muitos recém-nascidos. Enquanto a
estátua de metal do ídolo incandescia em decorrência da fornalha acesa em seu
interior, bebês eram jogados em seus braços e rolavam para dentro do monstro,
morrendo carbonizados.
Altar de Moloch
Quem não se ajoelhar e não adorar a estátua será jogado na mesma hora
numa fornalha acesa. Assim, logo que os instrumentos começaram a tocar, todas
as pessoas que estavam ali se ajoelharam e adoraram a estátua de ouro. Foi
nessa hora que alguns astrólogos aproveitaram a ocasião para acusar os judeus.
Eles disseram ao rei Nabucodonosor: —Que o rei viva para sempre! O senhor deu a
seguinte ordem: “Quando ouvirem o som dos instrumentos musicais, todos se
ajoelharão e adorarão a estátua de ouro. Quem desobedecer a essa ordem será
jogado numa fornalha acesa.” Ora, o senhor pôs como administradores da
província da Babilônia alguns judeus. Esses judeus—Sadraque, Mesaque e
Abede-Nego—não respeitam o senhor, não prestam culto ao deus do senhor, nem
adoram a estátua de ouro que o senhor mandou fazer. Ao ouvir isso,
Nabucodonosor ficou furioso e mandou chamar Sadraque, Mesaque e Abede-Nego.
Eles foram levados para o lugar onde o rei estava, e ele lhes disse: —É verdade
que vocês não prestam culto ao meu deus, nem adoram a estátua de ouro que eu
mandei fazer? Pois bem! Será que agora vocês estão dispostos a se ajoelhar e a
adorar a estátua, logo que os instrumentos musicais começarem a tocar?
ortodox icon
Se não,
vocês serão jogados na mesma hora numa fornalha acesa. E quem é o deus que os
poderá salvar? Sadraque, Mesaque e Abede-Nego responderam assim: —Ó rei, nós
não vamos nos defender. Pois, se o nosso Deus, a quem adoramos, quiser, ele
poderá nos salvar da fornalha e nos livrar do seu poder, ó rei.E mesmo que o
nosso Deus não nos salve, o senhor pode ficar sabendo que não prestaremos culto
ao seu deus, nem adoraremos a estátua de ouro que o senhor mandou fazer.
Ao
ouvir isso, Nabucodonosor ficou furioso com os três jovens e, vermelho de
raiva, mandou que se esquentasse a fornalha sete vezes mais do que de costume.
Depois, mandou que os seus soldados mais fortes amarrassem Sadraque, Mesaque e
Abede-Nego e os jogassem na fornalha. Os três jovens, completamente vestidos
com os seus mantos, capas, chapéus e todas as outras roupas, foram amarrados e
jogados na fornalha.
A ordem do rei tinha sido cumprida, e a fornalha estava
mais quente do que nunca; por isso, as labaredas mataram os soldados que
jogaram os três jovens lá dentro. E, amarrados, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego
caíram na fornalha. De repente, Nabucodonosor se levantou e perguntou, muito
espantado, aos seus conselheiros: —Não foram três os homens que amarramos e
jogamos na fornalha? —Sim, senhor! —responderam eles.
—Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha? —perguntou o rei. —
—Como é, então, que estou vendo quatro homens andando soltos na fornalha? —perguntou o rei. —
Eles estão
passeando lá dentro
ortodox icon
O rei gritou:
—Que o Deus de Sadraque, Mesaque e
Abede-Nego seja louvado!
Ele enviou o seu Anjo e salvou os seus servos, que
confiam nele.
Simeon Salomon Sadraque, Mesaque e
Abede-Nego
Eles não cumpriram a minha ordem; pelo contrário, escolheram
morrer em vez de se ajoelhar e adorar um deus que não era o deles. Por isso,
ordeno que qualquer pessoa, seja qual for a sua raça, nação ou língua, que
insultar o nome do Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja cortada em
pedaços e que a sua casa seja completamente arrasada. Pois não há outro Deus
que possa salvar como este. Então o rei Nabucodonosor colocou os três jovens em
cargos ainda mais importantes na província da Babilônia.
Gustave Doré Sadraque, Mesaque e
Abede-Nego
orthodox icon
Desenho das Catacumbas Três Jovens na Fornalha
http://angelusexverum.blogspot.com.br/2011/03/os-tres-jovens-na-fornalha-de-fogo.html
Four men in the Fiery Furnace 15th century Novgorod Shool Timken Museum of Art San Diego
Shadrach, Meshach and Abednego in the Burning Fiery Furnace
Joseph Mallord William Turner
1775-1851
Joseph Mallord William Turner
1775-1851
Desenho das Catacumbas Três Jovens na Fornalha
http://angelusexverum.blogspot.com.br/2011/03/os-tres-jovens-na-fornalha-de-fogo.html
Four men in the Fiery Furnace 15th century Novgorod Shool Timken Museum of Art San Diego
E assim o explica Santo Agostinho :
"Chamam-se coisas admiráveis (= miracula, milagres), quando Deus faz qualquer coisa fora e contrária ao curso conhecido e habitual da natureza".
"Chamam-se coisas admiráveis (= miracula, milagres), quando Deus faz qualquer coisa fora e contrária ao curso conhecido e habitual da natureza".
E como
prevendo as tergiversações dos racionalistas e seus seguidores, no mesmo
sentido traduz e glosa até insistentemente aquela frase agostiniana, nada menos
que o insuperável Bento XIV: de acordo com "Santo Agostinho (...), pelo
costume humano se diz que é contra a natureza aquilo que é contra o
usual da natureza conhecido pelos mortais (...). Deus, porém, criador e
conservador de todas as coisas naturais, nada faz contra a natureza (...).
D'Ele procede todo equilíbrio, medida e ordem da natureza".
Dez séculos após Sto.
Agostinho também Santo Tomás insiste e explica muito claramente o verdadeiro
significado da expressão contra a natureza: Tal "milagre se
diz contra a natureza, sendo que na natureza permanece uma
disposição contrária ao efeito operado por Deus; como outrora (Deus)
conservou ilesos os jovens na fornalha, permanecendo puro no fogo o
poder combustivo; ou como em outra oportunidade a água do Jordão se
deteve (por poder de Deus), mas permanecia nela a lei da
gravidade".
Daniel 3,57-88.56
49. Mas o
anjo do Senhor havia descido com Azarias e seus companheiros à fornalha e
afastava o fogo.
50. Fez
do centro da fogueira como um lugar onde soprasse uma brisa matinal: o fogo nem
mesmo os tocava, nem lhes fazia mal algum, nem lhes causava a menor dor.
51. Então os três jovens elevaram suas vozes em uníssono para louvar, glorificar e bendizer a Deus dentro da fornalha, neste cântico:
51. Então os três jovens elevaram suas vozes em uníssono para louvar, glorificar e bendizer a Deus dentro da fornalha, neste cântico:
BENEDICITE
Esta palavra latina Benedicite é o título do
Cântico dos três jovens da fornalha ardente, de que nos fala o profeta Daniel.
Daniel 3,57-88.56[a][a]
The Old Testament in Greek According to the septuagint:
Vol. III. (Hosea – 4 Maccabees Psalms of Salomon, Enoch, the
Odes).
Henry Barclay Swete. Cam- bridge Univerdity Press. 1894. p. 520 e 522.
Latin text to Canticum
Trium Puerorum
From the Vulgate Bible
texto portugues: Oração das Horas Cântico Louvor das Criaturas
Louvor das Criaturas ao Senhor
Benedicite, Omnia Opera
Benedicite, omnia opera Domini,Domino;
laudade et superexaltate eum in saecula.
Benedicite,
Angeli Domini, Domino: benedicite, cæli, Domino.
-Obras do Senhor, bendizei o Senhor,
louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
-Céus do Senhor, bendizei o Senhor!
Anjos do Senhor, bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
Benedicite, aquæ omnes, quæ super cælos sunt, Domino:
benedicite, omnes
virtutes Dómini, Domino.
Benedicite, sol et luna, Domino: benedicite, stellæ cæli, Domino.
Laudade et superexaltate eum in saecula.
- Águas do alto céu,bendizei o Senhor!
Potências do Senhor,bendizei o Senhor!
-Lua e Sol, bendizei o Senhor"
Astros e estrelas,bendizei o Senhor!
" Louvai-o e exaltai-o pelos
séculos sem fim"
A
Criação: luz e trevas - Michelangelo di Lodovico Buonarrotti Simoni, 1511
Cappela Sistina, Vaticano
Image from Web Gallery of Art
© Web Gallery of Art, created by Emil Kren and Daniel Marx
Cappela Sistina, Vaticano
Image from Web Gallery of Art
© Web Gallery of Art, created by Emil Kren and Daniel Marx
"Há
somente uma
Luz, Deus: inacessível,
que sabe que não há sucessão ou começo, nunca
cessa, nunca é medido, sempre
brilhando - triplamente brilhando - mas poucos,
eu acho ou menos de poucos, são capazes de
refletir sobre o quão grande Ele é!".
"There is one Light, God: inaccessible, knowing
no succession or beginning, never ceasing, never measured, always shining -
triply shining! - yet few, I think or less than few, are capable of reflecting
on how great it is."
By St.
Gregory the Theologian
Michelangelo Buonarroti The Separation of Light and Darkness 1511-12 Capela Sistina
Deus separando a luz e as trevas..
A
Criação: terra e águas - Michelangelo di Lodovico Buonarrotti Simoni, 1511
Cappela Sistina, Vaticano
Image from Web Gallery of Art
© Web Gallery of Art, created by Emil Kren and Daniel Marx
Cappela Sistina, Vaticano
Image from Web Gallery of Art
© Web Gallery of Art, created by Emil Kren and Daniel Marx
Michelangelo Buonarroti Earth Water's Separation partialy cropped 1509 Capela Sistina
Separação de Terra e de Água
Benedicite, omnis imber et ros, Domino:
benedicite, omnes spiritus Dei, Domino.
Laudade et superexaltate eum in saecula.
-Chuvas e orvalhos,bendizei o Senhor!
Brisas e ventos,bendizei o Senhor!
-Fogo e calor,bendizei o Senhor!
Frio e ardor,bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
A
Criação: Sol e Lua - Michelangelo di Lodovico Buonarrotti Simoni, 1511
Cappela Sistina, Vaticano
Image from Web Gallery of Art
© Web Gallery of Art, created by Emil Kren and Daniel Marx
Cappela Sistina, Vaticano
Image from Web Gallery of Art
© Web Gallery of Art, created by Emil Kren and Daniel Marx
Michelangelo Buonarroti Creation of the Sun and Moon 1511-12 Capela Sistina
Deus criando Sol e a Lua,
Benedicite, omnis imber et ros, Domino: benedicite, omnes spiritus Dei, Domino.
Benedicite, ignis et æstus, Domino: benedicite, frigus et æstus, Domino.
Benedicite, glacies et nives, Domino: benedicite, noctes et dies, Domino.
Laudade et superexaltate eum in saecula.
-Orvalhos e garoas, bendizei o Senhor!
Geada e frio, bendizei o Senhor!
-Gelos e neves,bendizei o Senhor
Noites e dias,bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
Michelangelo Buonarroti Creation of the Sun and Moon 1511-12 Capela Sistina
Deus criando Sol e a Lua,(detail do rosto)
Am5,8
"Aquele que fez as estrelas das Plêiades
e o Órion e transforma as trevas em manhã e, de noite, escurece o dia,
aquele que reúne as águas do mar e as derrama pela face da terra,
seu nome é Senhor."
e o Órion e transforma as trevas em manhã e, de noite, escurece o dia,
aquele que reúne as águas do mar e as derrama pela face da terra,
seu nome é Senhor."
Benedicite, lux et tenebræ, Domino:
benedicite, fúlgura et nubes, Domino.
benedicite, fúlgura et nubes, Domino.
Benedicat terra Dominum:
Laudate et superexaltate eum in sæcula.
Laudate et superexaltate eum in sæcula.
-Luzes e trevas, bendizei o Senhor!
Raios e nuvens, bendizei o Senhor
-Ilhas e terra,bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
Michelangelo Buonarroti Criação de Adão 1511-12 Capela Sistina
Michelangelo Buonarroti Criação de Adão 1511-12
Capela Sistina
“Disse Deus, o Criador Trino: ‘Façamos o homem à nossa
imagem’.
E essa imagem já é,
de antemão, o Filho encarnado”
(Anastácio do Sinai, In. Hex. 6).
E essa imagem já é,
de antemão, o Filho encarnado”
(Anastácio do Sinai, In. Hex. 6).
criação de Adam orthodox icon
Benedicite, montes et colles, Domino:
benedicite, universa germinantia in
terra, Domino.
Benedicite, fontes, Domino:
benedicite, maria et flumina, Domino.
Laudate et superexaltate eum in sæcula.
-Montes e colinas,bendizei o Senhor!
Plantas da terra,bendizei o Senhor!-
- Mares e rios, bendizei o Senhor!
- Mares e rios, bendizei o Senhor!
Fontes e nascentes, bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
Michelangelo Buonarroti Criação de Adão 1511-12 Capela Sistina(detail do rosto do Criador)
Benedicite, cete, et omnia quæ moventur in aquis, Domino:
benedicite, omnes
volucres cæli, Domino.
Benedicite, omnes bestiæ et pecora, Domino:
Benedicite, omnes bestiæ et pecora, Domino:
benedicite, filii hominum, Domino.
Laudate et superexalate eum in sæcula.
-Baleias e peixes,bendizei o Senhor!
Pássaros do céu,bendizei o Senhor!
-Feras e rebanhos,bendizei i Senhor!
Filhos dos homens,bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
Michelangelo Buonarroti Criação de Eva 1511-12 Capela Sistina
Benedicite Israel Dominum: laudet et superexaltet eum in sæcula.
Benedicite, sacerdotes Domini, Domino:
benedicite, servi Domini, Domino.
Benedicite, sacerdotes Domini, Domino:
benedicite, servi Domini, Domino.
Laudate et superexaltate eum in sæcula.
-Filhos de Israel,bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
-Sacerdotes do Senhor,bendizei o Senhor!
Servos do Senhor,bendizei o Senhor!
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
Deus Omnipotente Francisco de Zurbarán
Benedicite, spiritus et animæ justorum, Domino:
benedicite, sancti et humiles
corde, Domino.
Benedicite, Anania, Azaria, Misael, Domino:
Benedicite, Anania, Azaria, Misael, Domino:
laudate et superexaltate eum in
sæcula.
-Almas dos justos,bendizei o Senhor!
Santos e humildes,bendizei o Senhor!
-Jovens Misael, Ananias e Azarias,
"Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim"
"Cantem Vossa Glória, Senhor, os nossos lábios,
cantem nossos corações e nossa vida,
já que é Vosso dom tudo o que somos,
para Vós se oriente também todo o nosso viver.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo."
cantem nossos corações e nossa vida,
já que é Vosso dom tudo o que somos,
para Vós se oriente também todo o nosso viver.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo."
Oração das Horas
Raphael Sanzio Criação dos Animais 1518-19 Palácio Pontifície Cidade do Vaticano Roma
Benedicamus Patrem et Filium cum Sancto Spiritu:
laudemus et superexaltemus eum
in sæcula.
Benedictus es, Domine, in firmamento cæli:
Benedictus es, Domine, in firmamento cæli:
et laudabilis, et gloriosus, et
superexaltatus in sæcula.
Amen.
Amen.
-Ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo louvemos e exaltemos pelos séculos sem fim!
-Bendito sois,Senhor, no firmamento dos céus!
Sois digno de louvor e de glória eternamente!
Amem
A Criação orthodox icon
orthodox icon
orthodox icon
"Tudo o que vive e respira é sagrado e belo aos olhos de Deus. Todo
o mundo é um sacramento. A humanidade permanece como um sacerdote diante do
altar da criação.[...] Essa é a verdadeira natureza das coisas, ou, como um
hino ortodoxo descreve, "a verdade das coisas", se só temos os olhos
da fé para vê-lo. "
Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico
Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico
Tintoretto Criação de Animais 1551 Galleria dell'Accademia Venice
Marcelo Vanusti Michelangelo
Como Michelangelo pintou o
teto da Capela Sistina?
Sérgio
Miranda
Utilizando
uma técnica chamada afresco, em que a pintura é feita sobre uma argamassa de
cal e areia. Como esse tipo de trabalho seca rápido, antes de botar a mão na
massa o italiano teve de estudar bastante quais imagens planejava recriar. A
tarefa completa levou quatro anos, de 1508 a 1512 - mas tornou-se uma das mais
importantes obras-primas da história e é, hoje, uma das maiores atrações do Vaticano.
O que pouca gente sabe é que, a princípio, Michelangelo não queria o serviço.
Primeiro, porque considerava a pintura uma arte inferior. Ele gostava mesmo era
de esculpir. Segundo, porque não se dava bem com o papa Júlio II, que fez a
encomenda. Em 1505, ele se envolveu com a construção de um túmulo papal e ficou
oito meses na cidade de Carrara, famosa por seus mármores, selecionando pedras
para a obra. Só que outro escultor, Bramante (1444-1514) caiu nas graças da
Igreja e assumiu o projeto. Michelangelo topou decorar a Sistina para provar a
todos do que era capaz.Quando
Michelangelo chegou, a Capela Sistina já tinha pinturas feitas por outros
grandes nomes da época, realizadas entre 1481 e 1483. Com seus retratos
bíblicos, ele cobriu um céu estrelado assinado por Píer Matteo d'Almelia Um dos
toques de genialidade de Michelangelo foi decidir cobrir os 680 m² do teto da
capela com uma única composição de várias cenas do Antigo Testamento, da
Bíblia. Estão lá a criação do homem, a expulsão do Jardim do Éden e o dilúvio
Às vezes,
o artista trabalhava deitado. Mas, na maior parte do tempo, ficava de pé
olhando para cima, o que lhe rendeu muitas dores. Meses após o serviço, tinha
dificuldade em baixar a cabeça para ler. Precisava colocar o texto acima dos
olhos O afresco
é uma técnica antiga, que resiste bem ao tempo. Antes de receber a tinta, a
superfície é preparada com uma argamassa de cal queimada e areia umedecida (daí
a origem do nome). Ela seca rápido, o que exige pinceladas precisas e bem
planejadas A
extensão do teto era tão impressionante que Ascanio Condivi, aprendiz e biógrafo
de Michelangelo, chegou a escrever que o convite para a tarefa havia sido feito
por rivais de seu mestre - que torciam, claro, para que ele não conseguisse
cumprir a missão Michelangelo
recusou ajuda na pintura. Aceitou pouquíssimos aprendizes, que faziam toda a
parte "burocrática": montavam andaimes, preparavam pigmentos,
limpavam pincéis e ampliavam os originais que o gênio desenhava em menor escala.
visão tridimensional
Teto da Capela Sistina com afrescos de Michelangelo
Todas as criaturas louvem ao
Senhor
Catequese do Papa João Paulo II
Audiência Geral,(Daniel 3,57-88.57
....um grandioso coro cósmico,emoldurado por duas
antífonas que o resumem: “Bendito sois no firmamento
dos céus, digno de louvor e glória eternos! Obras do Senhor, bendizei todas o Senhor, a ele glória e
louvor eterno!”
Entre estas duas aclamações desenvolve-se um solene
hino de louvor, que se exprime com o convite repetido “bendizei”: formalmente, trata-se apenas de um convite a bendizer a
Deus dirigido a toda a criação; na realidade, trata-se de um cântico de
agradecimento que os fiéis elevam ao Senhor
por todas as maravilhas do universo. O homem faz se voz da criação
inteira para louvar e agradecer a Deus. Este hino, cantado por três jovens
hebreus que convidam todas as criaturas a
louvar a Deus, nasce numa situação dramática. Os três jovens,
perseguidos pelo soberano da Babilônia, encontram-se imersos na fornalha ardente devido à sua fé. E,
contudo, mesmo se estavam prestes a sofrer o martírio, eles não hesitam
em cantar, em reju- bilar, em louvar. O sofrimento áspero e violento da
prova desaparece, parece que se dissolve na presença da oração e da
contemplação. É precisamente esta atitude de
abandono confiante que suscita a intervenção divina. De fato, como afirma a sugestiva narração de
Daniel, “O anjo do Senhor, porém,
tinha descido até Azarias e seus companheiros, na fornalha, e afastava o
fogo. Mudou o lugar da fornalha em lugar onde soprava como que uma brisa
matinal: “o fogo nem sequer os tocou e nem lhes causou qualquer mal nem a menor
dor”.
Os pesadelos desaparecem como o nevoeiro
ao sol, os receios dissipam-se, o
sofrimento é eliminado quando
todo o ser humano se torna louvor e confiança,expectativa e esperança. Eis a
força da oração quando é pura, intensa; abandono total a Deus,
providencial e redentor. O cântico dos três
jovens faz desfilar diante dos nossos olhos uma espécie de procissão cósmica, que
parte do céu povoado de anjos, onde também brilham o sol, a lua e as estrelas.
Lá de cima Deus derrama sobre a terra o dom das águas que estão acima
dos céus, isto é, as chuvas e a brisa matinal. Contudo, eis que começam também
a soprar os ventos, a explodir os
relâmpagos e a irromper as estações com o calor e com o gelo, com o
fervor do verão, mas também com a geada, o gelo, a neve. O poeta insere no cântico de louvor ao Criador
também o ritmo do tempo, o dia e a noite, a luz e as trevas
No final o
olhar pousa também sobre a terra, partindo dos cumes dos montes, realidades que
parecem unir terra e céu. Eis que então se
unem no louvor a Deus as criaturas vegetais que germinam na terra, as nascentes que trazem vida e frescor, os mares e os rios com as suas águas abundantes e misteriosas. De fato, o cantor evoca também “os monstros
marinhos” ao lado dos peixes, como sinal do caos aquático primordial ao
qual Deus impôs regras para serem observadas. Depois
é a vez do grande e variado reino animal, que vive e se move nas águas,
na terra e nos céus. O último ator da
criação que entra na cena é o homem. Primeiro, o olhar alarga-se a todos
os “filhos do homem”; depois, a atenção concentra-se em Israel, o povo de Deus;
a seguir, é a vez de quantos se consagraram
totalmente a Deus não só como sacerdotes, mas também como testemunhas de
fé, de justiça e de verdade. São os “servos do Senhor”, os “espíritos e as
almas dos justos”, os “mansos e humildes de coração” e, entre eles,
sobressaem os três jovens, Ananias, Azarias
e Misael, que deram voz a todas as criaturas num louvor universal e perene.
Ressoaram constantemente os
três verbos da glorificação divina, como numa ladainha: “bendizei, louvai,
exaltai” o Senhor. Esta é a alma autêntica da oração e do cântico: celebrar o
Senhor sem parar, na alegria de pertencer a um coro que engloba todas
as criaturas. Gostaríamos de concluir a nossa
meditação dando voz aos Padres da Igreja, como Orígenes, Hipólito, Basílio de Cesareia
e Ambrósio de Milão, que comentaram a narração dos seis dias da criação precisamente
em conexão com o Cântico dos Três Jovens. Limitamo-nos a citar o comentário de
Santo Ambrósio, o qual, ao referir-se ao quarto dia da criação , imagina que a
terra fala e, ao falar sobre o sol, encontra
todas as criaturas unidas no louvor a Deus: “Bom é deveras o sol, porque serve,
ajuda a minha fecundidade, alimenta os
meus frutos. Ele foi-me dado para o meu bem,
está submetido comigo às canseiras. Geme comigo, para que chegue a
adoção dos filhos e a redenção do gênero humano, para que possamos ser, também nós, libertados da
escravidão. Ao meu lado, juntamente
comigo louva o Criador, juntamente comigo eleva um hino ao Senhor nosso Deus.
Onde o sol bendiz, ali bendiz a terra, bendizem as árvores de
fruto, bendizem os animais, bendizem comigo as aves”. Ninguém é excluído da bênção do Senhor, nem sequer os monstros do mar.
Com efeito, Santo Ambrósio prossegue:
“Até as serpentes louvam o Senhor, porque a sua natureza e o seu aspecto revelam aos nossos olhos alguma beleza e
mostram ter a sua justificação”.
Com mais razão nós, seres
humanos, devemos acrescentar a este concerto de louvor a nossa voz feliz e
confiante, acompanhada por uma vida coerente e fiel.
Catequese do Papa João Paulo II
Catequese do Papa João Paulo II
Audiência Geral,(Daniel 3,57-88.57
[c]© Copyright 2006 - Libreria Editrice Vaticana; site:<<http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/audiences/2002/documents/hf_j p-ii_aud_20020710_po.html>>
Rafaelo Sanzi Visitação (detail)
Como é bela a Terra vista do espaço;
como é amoroso o olhar de Deus sobre ela!
"Tu, Senhor, criastes
o céu e a terra.
Elas são bonitos, porque Tu és a Beleza.
Eles são bons porque Tu és a Bondade.
Eles existem porque Tu és a Existência. "
Confissões, 11,4 Santo Augustino
Elas são bonitos, porque Tu és a Beleza.
Eles são bons porque Tu és a Bondade.
Eles existem porque Tu és a Existência. "
Confissões, 11,4 Santo Augustino
Milky Way http://magicalnaturetour.tumblr.com/post/43498248662
“Aquele que fez as estrelas Plêiades e o Órion;
e transforma as trevas em manhã e, de noite, escurece o dia,
e transforma as trevas em manhã e, de noite, escurece o dia,
Aquele que reúne as
águas do mar e as derrama pela face da terra,
Seu nome e Senhor.” Amós 5,8
Diante dEle vão a glória e a majestade!
E o seu templo, que beleza e esplendor!
“ A criação não venera o
Criador diretamente e por si só, mas é através de mim, que os céus declaram a
glória de Deus,é através de mim que a lua adora a Deus, é através de mim que as estrelas
glorificam-lo, é através de mim,que as águas e chuvas, o orvalho e
toda a criação, venera Deus e dá-lhe glória.”
São Leôncio de Chipre
São Leôncio de Chipre
http://onancientpaths.tumblr.com/archive
"Dos altos céus o Senhor olha e observa;
Ele se inclina para olhar todos os homens.
Ele contempla do lugar onde reside
vê a todos os que habitam sobre a terra.
Ele formou o coração de cada um
por todos os seus atos se interessa."
São João Crisóstomo
(c. 345-407), presbítero em Antioquia e posteriormente bispo de Constantinopla; Doutor da Igreja
Homilia 1 sobre a 1ª carta aos Tessalonicenses
«Vós
fizestes-vos imitadores nossos e do Senhor», diz Paulo.
Como? «Acolhendo a
Palavra em plena tribulação, com a alegria do Espírito Santo» (1Ts 1,6). [...]
A prova afeta a parte material do nosso ser; a alegria brilha nas alturas
espirituais. Passo a explicar: os acidentes da vida são tristes e penosos, mas
os resultados são alegres, assim o querendo o Espírito. É, portanto possível
que não nos alegremos ao sofrer, se estivermos a sofrer pelos nossos pecados,
mas até deixaremos que nos flagelem com alegria, se for por Cristo (cf. Act
5,41).
É
a isto que o apóstolo chama a «alegria do Espírito»; respiramo-la naquilo que a
natureza rejeita com horror. Suscitaram em vós mil penas, diz ele, fostes
perseguidos, mas o Espírito não vos abandonou nessas provas. Tal como os três
jovens foram envolvidos por uma suave brisa matinal na fornalha (cf. Dn 3,50),
vós também estais a ser provados. Certamente que a brisa matinal não dependia
da natureza do fogo e só podia ser causada pelo sopro do Espírito. Também não
está na natureza da provação alegrar-vos, e essa alegria só pode vir dum
sofrimento suportado por Cristo, da brisa matinal do Espírito, que transforma
num local de repouso a fornalha da provação. «Com alegria» diz ele, e não com
uma alegria qualquer, mas com uma alegria inesgotável; é isso que é preciso
entender, desde que o Espírito seja o seu autor.
"Quid retribuam Domino pro omnibus quae retribuit mihi?"
"Que retorno devo dar ao Senhor por tudo que
Ele tem dado a mim?"
Ninguém melhor para cantar
o Cântico dos Três Jovens
Canticum Trium Puerorum
As vozes abençoadas e ungidas dos monges cartuxos unem-se ao
som das águas, ao som da chuva, dos ventos passando pelas florestas, ao som das
brisas percorrendo campinas....
"Cantem Vossa Glória, Senhor, os
nossos lábios, cantem nossos corações e nossa vida, já que é Vosso dom
tudo o que somos, para Vós se oriente também todo o nosso viver."
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo."
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo."
Oração das Horas
SANTO REI DAVID
Anonymous
King David and the Ark of
the Covenant:
King David dances and plays
the harp in front of the Ark of the Covenant which is carried by two Levites in
the costume of the High Priest, all outside Jerusalem
17th century
Oil on canvas
Musée d'Art et d'Histoire
du Judaïsme, Paris
King David playing the Harp Gerard van Honthorst
Salmo 46(47),7
"Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa,
salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!"
King David Rosetti
Rei David tocando a Harpa Andrea Celesti XVII e Priv. Coll
King David playing the Harp
Salmo 46(47),7
"Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa,
salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!"
King David by the dance Florence
King David Francesco Barbieri 1768
Salmo 92,1
King David brings the Ark into Jerusalem Slavujak
Luigi Ademollo 1764-1849
King David brings the Ark
into Jerusalem
1816
Fresco
Room of the Ark, Galleria
Palatina, Palazzo Pitti, Florence
Salmo 46(47),6-7
"Por entre as aclamaçoes Deus se elevou,
o Senhor subiu ao toque da trombeta.
Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa,
salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!"
Salmo 46(47),6-7
"Por entre as aclamaçoes Deus se elevou,
o Senhor subiu ao toque da trombeta.
Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa,
salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!"
King David Aghmashenebeli
King David bringing the Ark into Jerusalem William Brassey Hole 18e
King David playing the Harp Domenichino 1620
Salmo 46(47),7
"Salmodiai ao nosso Deus ao som da harpa,
salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!"
Como é bela a Terra vista do espaço;
como é amoroso o olhar de Deus sobre ela!
Referências:
http://pt.scribd.com/doc/63639378/Catequese-Todas-as-Criaturas-Louvem-Ao-Senhor-Dn-3-57-88-e-5http://www.hoteldosprofetas.com.br/profetas.htm
http://angelusexverum.blogspot.com.br/2011/03/os-tres-jovens-na-fornalha-de-fogo.html
<http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/audiences/2002/documents/hf_j p-ii_aud_20020710_po.html>>
http://presbiteros.arautos.org/tag/canto-dos-jovens/
http://www.ecclesia.com.br/
http://oepnet.sites.uol.com.br/milagres.htm
http://bible-library.com/?bookid=44&chapter=2
http://angelusexverum.blogspot.com.br/2011/03/os-tres-jovens-na-fornalha-de-fogo.html
<http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/audiences/2002/documents/hf_j p-ii_aud_20020710_po.html>>
http://presbiteros.arautos.org/tag/canto-dos-jovens/
http://www.ecclesia.com.br/
http://oepnet.sites.uol.com.br/milagres.htm
http://bible-library.com/?bookid=44&chapter=2